sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Blog vai de férias



Em tempo de férias, os livros são a companhia ideal. Cabem em qualquer bagagem, são uma ocupação para os dias e um convite à reflexão.
Até lá a biblioteca espera por si .

Voltamos em Setembro.

Boas férias!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Horário de Verão


A Biblioteca dos Olivais estará aberta das 10 às 17h de 2ª a 6ª até dia 15 de Setembro.



Boas férias e boas leituras!
 
 

sábado, 9 de julho de 2011

Livro do mês



Uma Viagem à Índia
de Gonçalo M. Tavares
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 484
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722121309

Prémio Ler/Blogtailors - Melhor Livro

Prémio SPA - Melhor Ficção Narrativa
Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (APE)


Gonçalo M. Tavares nasceu em 1970 e publicou a sua primeira obra em Dezembro de 2001. Desde aí já conquistou a crítica, uma legião de leitores e vários prémios nacionais e internacionais – Prémio Portugal Telecom (Brasil), Prémio José Saramago, Prémio LER/Millennium BCP, Prémio Branquinho da Fonseca, Prémio Revelação de Poesia e Grande Prémio de Conto da APE, Prémio Internazionale Trieste (Itália) e Prémio Belgrado Poesia (Sérvia). Foi ainda nomeado para o Prix Cévennes 2009 – Prémio para o melhor romance europeu (França).
 
Excerto

«A singular e provocante Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares não é, contudo, a epopeia desta espécie de terra de ninguém do sentido, em que o Ocidente se converteu, mas a travessia e o confronto, ao mesmo tempo intemerato e burlesco, desse caos, não para descobrir nele uma mítica porta de saída mais ilusória ainda que as já conhecidas, mas para encarar a sério o seu paradoxal enigma. É apenas, num travestimento sem precedentes do texto epopaico (Os Lusíadas, a seu modo também é já texto de decepção, por conta da realidade), uma viagem ao fim do nosso fabuloso presente como glosa interminável da existência como tédio de si mesma. Partindo como Gama de Lisboa, e diferindo o mais que pode e sabe, como Ulisses, não o regresso, mas o “fim” da Viagem, Bloom, o seu tão célebre e literário herói, não contemplará (como a humanidade inteira) a face de Deus ou as pegadas de Deus, que no espelho da Índia imaginava contemplar, mas não volverá o mesmo. Agora sabe o que já pressentia. Que não viajamos para nenhum paraíso. Que todas as viagens são sempre um regresso ao passado de onde nunca saímos.»

Eduardo Lourenço, no prefácio ao livro

Para consultar o excerto clique em:
http://www.livrariacultura.com.br/imagem/capitulo/22374539.pdf

quinta-feira, 7 de julho de 2011

sábado, 2 de julho de 2011

Feira Laica 2

Para o ano há mais!
Sempre no último fim de semana de Junho.