segunda-feira, 15 de julho de 2013

Vou de férias

Em Setembro encontramo-nos novamente.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Lisbon week precisa de voluntários




Ser "apaixonado por cultura" é uma das características que a organização procura nos candidatos a voluntários. As inscrições estão abertas até 15 de agosto e podem ser feitas através de email (voluntários@lisbonweek.com ), basta enviar um currículo, uma fotografia tipo passe e ter mais de 18 anos.

Antes de entrarem em ação, os voluntários selecionados terão direito a formação no início do mês de setembro. Prestar apoio ao público, ajudar na distribuição de acreditações e participar na produção do evento são algumas das tarefas que os voluntários serão chamados a desempenhar.

Como contrapartida, os voluntários terão direito a um lanche por turno.

História, arte, música e gastronomia são algumas das áreas que farão parte da programação do evento, que decorre entre 21 e 28 de setembro. A entrada é livre.

A iniciativa resulta de uma parceria entre a agência de comunicação XN Brand Dynamics e a Câmara Municipal de Lisboa.



quarta-feira, 10 de julho de 2013

Boas férias com livros

Cada utilizador pode levar 5 livros por 15 dias.
Se vai para férias informe-nos, que prolongamos o prazo.


terça-feira, 9 de julho de 2013

Rostos do Muro Azul





















Estão concluídas as obras referentes à 3ª edição do projeto “Rostos do Muro Azul”, pelo que vos convidamos a irem à Rua das Murtas ver os 13 novos trabalhos realizados no muro do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. O nosso agradecimento aos artistas participantes nesta edição: DRAWING JESUS, EDIS ONE, EPHY, HUGO LUCAS, IVAN CARVALHO, JAIME FERRAZ, MAIO, NICOLAE NEGURA, RICARDO BÉU, SPHIZA, TINTA CRUA E UIVO.








sábado, 6 de julho de 2013

Morreu o inventor do rato - Doug Engelbart




Doug Engelbart, o engenheiro visionário na área da informática e que desenvolveu o instrumento que se celebrizou como “rato” e que mudou a forma de trabalhar de muitas pessoas, morreu aos 88 anos, na Califórnia.

Nascido no Oregon, Doug Engelbart instalou-se na Califórnia para se tornar investigador no Stanford Research Institute, após se ter formado em engenharia electrónica e informática nos anos 50, quando um único computador ainda ocupava uma divisão, recorda a Lusa. O trabalho do engenheiro e da sua equipa ajudou a lançar as bases sobre os quais se ergueu a informática moderna. As suas pesquisas incidiram sobre a videoconferência, a teleconferência, o correio electrónico, as “janelas” e as ligações de hipertexto, mas ficou sobretudo conhecido por ter inventado o “rato”.

A patente do “rato”, que se apresentava inicialmente como uma caixa em madeira com duas rodas de metal, foi pedida em 1967 e concedida em 1970, descreve a mesma agência. A sua equipa de investigadores criou também a Arpanet, precursora da Internet. Engelbart esteve na origem de 21 patentes e recebeu, em 2000, a medalha nacional de tecnologia, a mais alta distinção do sector. Antes, em 1997, tinha recebido o prémio financeiro mais elevado para investigadores nos Estados Unidos, o Prémio Lemelson-MIT, no valor de 500 mil dólares.

Contudo, a concretização da ideia de trabalhar dentro de um computador com um objecto que está fora do mesmo só foi comercializada em 1984, quando a Apple revolucionou o mundo informático com o seu Macintosh e poucos anos antes de Engelbart ter visto a patente do "rato" expirar, pelo que só beneficiou dos lucros pouco mais de três anos.

O responsável pelo Stanford Research Institute salientou, num comunicado citado pela CNN, que Engelbart considerava todo o seu trabalho como uma “forma de aumentar o intelecto humano”, pelo que sempre se concentrou em procurar formas de as pessoas partilharem ideias e solucionarem problemas que na sua época pareciam impossíveis. “Trouxe um enorme valor para a sociedade e vamos sentir falta da sua genialidade, calor e encanto. O seu legado é imenso. Qualquer pessoa no mundo que use um "rato" beneficia de muitas potencialidades do computador graças a ele ”, resumiu Curtis R. Carlson.


Já o fundador e curador do programa da história da Internet no Museu da História do Computador, Marc Weber, ao mesmo jornal, sublinhou que “há apenas um punhado de pessoas que tenham sido tão influentes como” o engenheiro pioneiro. “Teve uma visão completa do que os computadores poderiam vir a ser numa fase muito prematura. Começou a pensar nestas coisas quando os computadores apenas eram utilizados para cálculos. Não eram de todo interactivos, por isso foi muito radical naquela altura”, acrescentou.





Em 2007, à CNN, Engelbart disse que por vezes reflecte “sobre como é preciso alguém ser tão ingénuo para conseguir ser visionário e ultrapassar obstáculos até ser bem sucedido” enquanto muitos outros também com visões acabam por cair e ficar pelo caminho.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Feira de trocas


Tivemos histórias e música.

Foi um dia em cheio e a colaboração da Aurora Almeida e dos Uniflyer foi fantástica.





terça-feira, 2 de julho de 2013