sexta-feira, 7 de março de 2014

A rapariga que roubava livros






A Rapariga que Roubava Livros agora no cinema, no entanto pode sempre ler primeiro o livro!!!!


A Rapariga que Roubava Livros de Markus Zusak
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada - Grau de Dificuldade II.


Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.






















Markus Zusak
Nacionalidade: Australia

Biografia: Markus Zusak nasceu em 1975, na Austrália onde reside na cidade de Sydney. Autor já anteriormente premiado, este é o seu quinto romance que foi traduzido em 40 línguas e distinguido com vários importantes prémios e nomeações internacionais. A Rapariga Que Roubava Livros permaneceu 375 semanas na lista de bestsellers do New York Times, e ainda continua presente oito anos após a sua publicação.





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